Você acorda cansado, mesmo após uma noite inteira de sono? Se sente sem disposição para enfrentar o dia? 7 hábitos saudáveis para começar o dia com mais energia Adotar hábitos saudáveis para começar o dia com mais energia pode transformar totalmente sua rotina. O modo como você inicia sua manhã afeta diretamente sua produtividade, humor e bem-estar ao longo do dia. Neste artigo do MiEssência, você vai conhecer 7 hábitos comprovadamente eficazes para elevar seus níveis de energia, clareza mental e motivação desde os primeiros minutos do dia. Vamos lá? 1. Comece o dia com um copo de água Após horas de sono, seu corpo está naturalmente desidratado. Beber um copo de água ao acordar é um gesto simples, mas poderoso. A hidratação: Dica: adicione algumas gotas de limão para um efeito detox e energético ainda mais intenso. 2. Evite o botão “soneca” e tenha um horário fixo para acordar Pode parecer inofensivo adiar o despertador por “só mais 5 minutinhos”, mas isso prejudica seu ciclo de sono e pode te deixar ainda mais cansado. Criar o hábito de acordar sempre no mesmo horário, inclusive aos fins de semana, ajuda a regular o relógio biológico, melhora o humor e aumenta sua disposição. 🔁 Dica prática: Coloque o celular longe da cama. Assim, você será forçado a se levantar. 3. Pratique uma atividade física leve pela manhã Mexer o corpo ao acordar é um dos hábitos saudáveis mais impactantes para começar o dia com mais energia. Exercícios matinais: Você não precisa ir à academia. Caminhadas, yoga, alongamento ou até dançar por 10 minutos já fazem uma grande diferença. 4. Medite ou pratique a gratidão Começar o dia com a mente tranquila ajuda a manter o foco, a reduzir o estresse e a desenvolver uma perspectiva mais positiva. A meditação matinal, mesmo que por 5 minutos, melhora a clareza mental e o controle emocional. Já o hábito de listar 3 coisas pelas quais você é grato ajuda a reprogramar seu cérebro para a positividade. ✨ Sugestão: Use aplicativos de meditação guiada ou tenha um caderno da gratidão ao lado da cama. 5. Tome um café da manhã nutritivo O café da manhã é o combustível do seu corpo e do seu cérebro. Pular essa refeição ou escolher alimentos industrializados e ricos em açúcar compromete sua energia ao longo da manhã. Opte por alimentos que combinem proteínas, gorduras boas e carboidratos complexos, como: 💡 Evite: Açúcares refinados, cereais industrializados e alimentos ultraprocessados. O Que É a Crise de Ansiedade? Causas, Tipos e Tratamentos: Leia 6. Planeje o seu dia com intenção Começar o dia sabendo exatamente o que você vai fazer reduz a ansiedade e aumenta sua produtividade. Reserve 5 a 10 minutos para: Esse hábito traz clareza, foco e propósito, evitando distrações e desperdício de energia. 📒 Ferramentas úteis: Planner, bullet journal ou apps como Todoist e Notion. 7. Exponha-se à luz natural A luz do sol é essencial para regular seu ritmo circadiano — o relógio interno que controla o sono e a vigília. Tomar 10 a 15 minutos de sol pela manhã ajuda a: ☀️ Caminhar ao ar livre ou tomar o café da manhã próximo a uma janela já é suficiente. Checklist rápido: Os 7 hábitos saudáveis para começar o dia com mais energia Conclusão: Pequenas mudanças, grandes resultados Incorporar esses 7 hábitos saudáveis para começar o dia com mais energia pode parecer simples — e é. Mas a mágica está justamente na constância. Um dia energizado começa com decisões conscientes ao acordar. E você não precisa implementar tudo de uma vez: comece com um hábito, experimente, e vá construindo sua rotina ideal aos poucos. Gostou do conteúdo? Deixe um comentário compartilhando qual desses hábitos você já pratica ou pretende adotar! E se esse artigo te ajudou, compartilhe com alguém que também merece ter manhãs mais energéticas 🌞 Siga-nos nas Redes Facebook Instagram Pinterest
Tomar metformina emagrece? – Tua Saúde
A metformina não é um medicamento desenvolvido para emagrecer, mas em algumas pessoas pode ajudar a diminuir o apetite e melhorar a sensibilidade à insulina, o que favorece a estabilização ou uma leve perda de peso. No entanto, o uso da metformina não é recomendado pela Anvisa para esta finalidade. A principal indicação da metformina é para o controle dos níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo 1 e 2, e para o tratamento da síndrome dos ovários policísticos. Leia também: Metformina: para que serve, como tomar e efeitos colaterais tuasaude.com/metformina O uso da metformina para emagrecer deve ser feito somente com a prescrição e orientação do endocrinologista, pois esse medicamento pode causar diversos efeitos colaterais, além de não ser indicada em algumas situações. Veja o vídeo a seguir e entenda melhor como a metformina pode ajudar a emagrecer: Remédios para EMAGRECER: o que você precisa saber Metformina emagrece quantos quilos por semana Devido ao efeito colateral desse medicamento, os quilos que podem ser perdidos com a metformina por semana variam conforme a alimentação, o nível de atividade física e as condições de saúde de cada pessoa. Em geral, as pessoas podem perder entre 2% e 3% e até 5% do peso corporal durante o primeiro ano de tratamento com este medicamento, segundo alguns estudos científicos. No entanto, esse benefício da metformina é obtido principalmente quando é acompanhado de uma dieta saudável, prescrita por um nutricionista, e da prática regular de atividade física. Como a metformina pode ajudar a emagrecer A metformina pode ajudar a emagrecer, porque equilibra os níveis de açúcar no sangue e regula a produção de leptina, o hormônio responsável pela saciedade. Isso ajuda a reduzir a quantidade de alimentos ingeridos e contribui, indiretamente, para a perda de peso. Contudo, a metformina não é a única opção para regular estes fatores, uma vez que a dieta, o exercício e outros medicamentos também influenciam na perda de peso. Leia também: 17 remédios para emagrecer: de farmácia e naturais tuasaude.com/remedio-para-emagrecer Dicas para emagrecer com saúde Algumas dicas para ajudar a emagrecer com saúde são: Para que o emagrecimento seja eficaz, é importante que haja mudanças do estilo de vida e dos hábitos alimentares. Seguir uma alimentação individualizada e orientada por um nutricionista e praticar atividades físicas, supervisionada por um profissional de educação física, são essenciais para o emagrecimento e bem-estar. Revisão clínica:Tatiana ZaninNutricionista Formada pela Universidade Católica de Santos em 2001, com registro profissional no CRN-3 nº 15097.
É verdade que menstruar durante a amamentação seca o leite?
Tanto a menstruação quanto a produção de leite são influenciadas pelos níveis do hormônio prolactina após o parto. Entenda melhor se é verdade que menstruar durante a amamentação seca o leite. Fonte tuasaude
Metformina: para que serve, como tomar e efeitos colaterais
Metformina é um antidiabético oral indicado principalmente para o tratamento da diabetes mellitus tipo 1 ou tipo 2, ou síndrome dos ovários policísticos pois melhora a resistência à insulina e reduz os níveis de açúcar no sangue. Encontre um Endocrinologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Esse remédio pode ser fornecido gratuitamente pelo SUS ou encontrada em farmácias ou drogarias, na forma de comprimidos de 500 mg, 750 mg ou 850 mg ou 1000 mg, como genérico “cloridrato de metformina” ou com o nome comercial Glifage. A metformina deve ser usada com indicação do endocrinologista, com doses individualizadas e acompanhamento médico regular para avaliar os níveis de glicose no sangue e o surgimento de efeitos colaterais. Para que serve A metformina é indicada para o tratamento de: Diabetes tipo 2, usada sozinha ou em associação com outros antidiabéticos orais; Diabetes tipo 1, usada junto com a insulina; Síndrome dos ovários policísticos (SOP). Além disso, a metformina pode ser indicada para prevenir diabetes tipo 2 em pessoas com sobrepeso ou pré-diabéticas, quando a dieta e exercícios físicos não foram suficientes para controlar os níveis de açúcar no sangue. Como funciona A metformina age reduzindo os níveis de açúcar no sangue, para níveis mais próximos do normal, pois é capaz de melhorar a sensibilidade à insulina, reduzir a produção de glicose pelo fígado e retardar a absorção de glicose dos alimentos pelo intestino. Além disso, a metformina auxilia na proteção vascular, reduzindo lesões ateroscleróticas, ou seja, o acúmulo de gordura nas artérias, e reduzindo os valores de colesterol total, LDL e triglicerídeos no sangue. A metformina emagrece? Em estudos clínicos, a metformina foi associada a uma estabilização do peso corporal ou a uma leve perda de peso. No entanto, este medicamento não deve ser usado com esta finalidade, a não ser que seja indicado pelo médico, uma vez que pode causar efeitos colaterais. Leia também: Tomar metformina emagrece? tuasaude.com/metformina-emagrece Como tomar A metformina deve ser tomada por via oral, com um copo de água, durante ou depois de uma refeição. A posologia da metformina para adultos varia de acordo com a condição a ser tratada que inclui: 1. Metformina para diabetes tipo 2 A dose inicial recomendada para adultos com diabetes tipo 2 (não dependente de insulina) é de 1 comprimido de 500 mg de metformina, 2 a 3 vezes por dia, ou 1 comprimido de 850 mg, 1 vez ao dia. Se necessário, essas doses podem ser aumentada pelo médico, de acordo com os valores do exame de glicemia sanguínea. Para adultos com diabetes tipo 2, a metformina pode ser usada isoladamente ou em combinação com outros medicamentos antidiabéticos, como as sulfonilureias. 2. Metformina para diabetes tipo 1 A dose inicial recomendada para diabetes tipo 1 (dependente de insulina) em adultos é de 1 comprimido de 500 mg ou de 850 mg, 2 a 3 vezes por dia, enquanto que a dose de insulina deve ser ajustada pelo médico com base nos valores da glicemia. Leia também: Como é feito o tratamento para diabetes tuasaude.com/tratamento-para-diabetes 3. Metformina para ovários policísticos A dose de metformina para a síndrome dos ovários policísticos (SOP) em adultos geralmente é de 1000 a 1500 mg por dia, divididos em 2 ou 3 tomadas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose baixa e pode ser aumentada gradualmente pelo médico, a cada semana, até se atingir a dose desejada. Em alguns casos, o médico pode indicar o uso de 1 comprimido de 850 mg, 2 a 3 vezes por dia. Para a apresentação de 1000 mg, recomenda-se o uso de 1 a 2 comprimidos ao dia. 4. Metformina para pré-diabetes A dose da metformina para pré-diabetes em adultos é de 1 comprimido de 500 mg, 1 vez por dia, junto com o café da manhã. Essa dose pode ser aumentada pelo médico, de acordo com a avaliação dos níveis de glicose no sangue e/ou da hemoglobina glicada (HbA1C). Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns da metformina são problemas digestivos como náuseas, vômitos, diarreia, dor na barriga, perda do apetite, alterações no paladar ou deficiência de vitamina B12. Além disso, pode ocorrer acidose láctica, com sintomas como sensação de frio, tontura, fraqueza, dor muscular, vômitos, batimentos cardíacos irregulares ou lentos. Nesses casos, deve-se ir imediatamente ao pronto-socorro. Metformina causa impotência? A metformina não causa impotência no homem, no entanto, a diabetes descompensada pode causar disfunção erétil. Entenda porque a diabetes pode causar disfunção erétil. Quem não deve usar A metformina não deve ser usada por crianças com menos de 10 anos ou por pessoas com alergia ao cloridrato de metformina ou com problema de funcionamento do fígado ou dos rins, diabetes não controlada, com hiperglicemia ou cetoacidose graves. Além disso, esse remédio não deve ser usado por pessoas com desidratação, infecções graves, que estejam fazendo tratamento de problemas cardíacos, tenham sofrido recentemente um ataque cardíaco, problemas circulatórios graves ou dificuldades respiratórias. A metformina também não deve ser usada por pessoas que consomem bebidas alcoólicas em excesso, tenham sido submetidas a cirurgia eletiva de grande porte ou a exame utilizando meio de contraste contendo iodo. Para mulheres grávidas ou lactantes, a metformina só deve ser usada se indicado pelo médico. Leia também: Diabetes gestacional: sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/diabetes-gestacional Fonte tuasaude
MSM: o que é, para que serve, como usar e efeitos colaterais
O MSM (metilsulfonilmetano) é um suplemento alimentar indicado para ajudar no tratamento da artrose, fortalecer o sistema imunológico e aumentar a força e resistência de atletas. Encontre um Médico perto de você! Parceria com Buscar Médico Isso porque o MSM contem enxofre orgânico, um mineral que possui ação anti-inflamatória, antioxidante e imunomoduladora, podendo ser encontrado em farmácias ou lojas de suplementos alimentares, na forma de cápsulas, sachês ou pomadas, devendo ser usado somente com a indicação do médico ou nutricionista. Leia também: Aminoácidos essenciais: o que são, para que servem (e onde encontrar) tuasaude.com/aminoacidos-essenciais Além do suplemento, o MSM também pode ser encontrado em pequenas quantidades em alimentos como ovos, carnes, aves, peixes, alho, cebola, couve e gérmen de trigo, por exemplo. Para que serve o MSM O MSM é indicado para: Ajudar a tratar a artrose ou fadiga crônica; Fortalecer o sistema imunológico; Aumentar a força e a resistência em atletas; Manter a saúde da pele, cabelos e unhas; Ajudar na cicatrização de feridas; Tratar acne. Estes benefícios são possíveis devido à ação anti-inflamatória, antioxidante e imunomoduladora do metilsulfonilmetano, que pode diminuir a inflamação e favorecer a formação de colágeno, enzimas e aminoácidos. Leia também: Inflamação: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/inflamacao Além disso, o MSM pode se indicado para aliviar o inchaço das pernas em pessoas com insuficiência venosa crônica, por exemplo. No entanto, ainda são necessários mais estudos científicos para confirmar os possíveis benefícios do suplemento MSM, assim como a dose segura e a o tempo de uso. Como usar O MSM deve ser usado por via oral, no caso das cápsula ou sachê, ou aplicado sobre a pele, no caso do gel ou creme. O MSM pode ser encontrado sozinho ou associado a colágeno, vitaminas e minerais, por exemplo, como no caso do suplemento Colflex, ou ainda com glucisamina condroitina ou cúrcuma. Leia também: Colflex: para que serve, tipos, como tomar e efeitos colaterais tuasaude.com/colflex Posologia do MSM A dose oral geralmente recomendada para adultos é de 1 a 6 g de MSM por dia, por até 16 semanas. No entanto, a dose e a duração podem variar de pessoa para pessoa e, por isso, é aconselhado usar o MSM somente com a indicação do nutricionista ou médico. 1. MSM cápsulas O MSM cápsulas deve ser ingerido com um copo de água, sendo geralmente recomendado para adultos tomar 1 cápsula de 1000 mg, 1 ou 2 vezes por dia, durante uma das refeições do dia. A dose do MSM cápsula deve ser orientada pelo médio ou nutricionista, de acorco com a condição a ser tratada e objetivo do tratamento. 2. MSM sachê O MSM sachê 3000 mg deve ser usado por via oral, sendo recomendado para adultos diluir 1 sachê em 200 mL de água, misturando até diluir totalmente e beber em seguida, junto com uma refeição. A dose recomendada para adultos é de 1 ou 2 sachês por dia, de acordo com a recomendação do médico ou nutricionista. 3. Glucosamina condroitina MSM O suplemento de glucosamina + condroitina + MSM pode ser indicado para adultos para auxiliar no tratamento da artrose ou osteoartrite. A dose normalmente recomendada é de 1 cápsula ou comprimido por dia, com uma refeição. Esse suplemento pode conter diferentes doses de glucosamina, condroitina e MSM, por isso, seu uso só deve ser feito com orientação médica. Leia também: Glucosamina e condroitina: para que serve e como tomar tuasaude.com/glucosamina-e-condroitina 4. MSM gel ou creme O MSM gel ou creme pode ser usado por adultos para aliviar o inchaço das pernas nos casos de insuficiência venosa crônica, e normalmente é associado ao EDTA, uma vez que o MSM sozinho parece piorar o inchaço. O creme ou gel de MSM pode ser manipulado em farmácias de manipulação, sendo recomendado para adultos aplicar de 2 a 3 vezes dia nas regiões afetadas, massageando bem. O tempo de tratamento com o MSM creme ou gel é de até 20 dias, ou conforme orientação médica. 5. Flex MSM O Flex MSM é um suplemento alimentar em cápsulas que contém metilsulfonilmetano (MSM) e cúrcuma. Este suplemento é comercializado em doses de 500 mg e 750 mg de MSM, sendo indicado para ajudar no tratamento da osteoartrite. A posologia normalmente recomendada para adultos é de 1 comprimido, 1 vez por dia. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns do suplemento MSM oral são náusea, diarreia, barriga inchada e desconforto no estômago. MSM engorda? O MSM não engorda por não conter calorias. Além disso, esse suplemento também não altera o metabolismo de energia no organismo. Quem não deve usar Mulheres grávidas ou que estejam amamentando, assim como crianças, devem evitar o suplemento MSM. Isso porque ainda não existem estudos que comprovem a segurança deste suplemento nestas fases da vida. Além disso, pessoas com problemas de saúde ou que estejam usando medicamentos regularmente, principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides ou outros suplementos, devem usar o MSM somente com a indicação do médico ou nutricionista. Fonte tuasaude
Edema: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento
Edema é o inchaço causado pelo acúmulo de líquidos nos tecidos, podendo afetar os pés, pernas ou braços, causando sintomas como pele mais brilhante e esticada ou sensação de peso no membro afetado. Encontre um Cardiologista perto de você! Parceria com Buscar Médico O edema também pode ocorrer em todo o corpo ou em órgãos, como cérebro ou pulmões, sendo causado por consumo excessivo de sal, infecções, hipóxia ou doença nos rins, coração ou sistema linfático. O tratamento do edema é feito pelo cardiologista, angiologista ou clínico geral, e varia de acordo com o tipo de edema e sua causa, podendo ser indicado elevação do membro afetado, redução da quantidade de sal ou uso de diuréticos, por exemplo. Sintomas de edema Os principais sintomas de edema são: Inchaço nas pernas, pés, tornozelos, mãos ou braços; Pele esticada e brilhante; Sensação de peso nas pernas ou braços; Presença de uma covinha quando a pele é pressionada; Inchaço na barriga, ao redor dos olhos, rosto ou todo o corpo. Além disso, também podem surgir sintomas como dificuldade para caminhar, rigidez do membro afetado ou maior risco de infecções no local inchado. Quando ir ao médico É importante consultar o cardiologista, angiologista ou clínico geral sempre que surgem sintomas de edema, para que sua causa seja identificada e indicado o tratamento mais adequado. Caso o edema não desapareça após algumas horas, ou apresente dor leve ou moderada, e a pele ficar sensível, deve-se ir ao pronto-socorro. Não ignore os sinais que seu corpo está dando! Conte com os nossos especialistas para entender a causa dos seus sintomas. Marque sua consulta já! Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Edema e é perigoso? O edema é perigoso quando ocorre em órgãos, como pulmões, cérebro ou glote, por exemplo. Nesses casos, podem surgir sintomas como dificuldade para respirar, confusão mental ou sensação de bola na garganta. Caso surjam esses sintomas, deve-se ir imediatamente ao pronto-socorro, pois podem colocar a vida em risco se não tratados rapidamente. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do edema é feito pelo cardiologista, angiologista ou clínico geral através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e exames físico. Marque uma consulta com o cardiologista na região mais próxima de você: Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Além disso, o médico pode solicitar exames, como hemograma, eletrocardiograma, ecocardiograma, raio X, urina 24 horas, ultrassom com doppler, ressonância magnética ou tomografia, por exemplo. Como acontece o edema Os principais mecanismos que causam o edema são: A causa do edema é identificada pelo médico através dos exames de diagnóstico. Possíveis causas As principais causas de edema são: Consumo excessivo de sal; Passar muito tempo sentado; Desnutrição proteica ou deficiência de vitamina C; Gravidez, TPM ou menopausa; Insuficiência cardíaca congestiva ou pericardite constritiva; Síndrome nefrótica ou doenças dos rins ou do fígado; Trombose venosa profunda. Além disso, reações alérgicas, tumor no cérebro, AVC, insuficiência venosa, queimaduras graves, infecções ou hipotireoidismo, por exemplo, também podem causar edema. Outras causas são uso de remédios vasodilatadores, corticoides ou anti-inflamatórios não esteroides, câncer nos linfonodos ou cirurgia para retirada de linfonodos. Tipos de edema Os principais tipos de edema são: 1. Edema periférico O edema periférico é o inchaço que ocorre nos pés, tornozelos, pernas, mãos ou braços. Esse tipo de edema pode ser causado por ficar longos períodos sentado, gravidez, consumo excessivo de sal, uso de remédios ou insuficiência venosa, por exemplo. Leia também: Tornozelos inchados: 12 principais causas e o que fazer tuasaude.com/tornozelo-inchado 2. Edema pulmonar O edema pulmonar é o acúmulo de líquido dentro dos pulmões, o que dificulta as trocas gasosas e a oxigenação de todo o corpo. Esse tipo de edema pode ser causado por insuficiência cardíaca mal controlada, infecções pulmonares, traumatismo cerebral ou mudanças bruscas de altitude. Leia também: Edema pulmonar: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/edema-pulmonar 3. Edema cerebral O edema cerebral é o inchaço no cérebro causado pelo acúmulo de líquidos, sendo normalmente causado por lesões ou traumatismo craniano, AVC isquêmico, infecções ou tumores cerebrais. Esse inchaço leva ao aumento da pressão intracraniana, causando sintomas como dor de cabeça, náusea, vômitos, tontura, dormência, confusão mental ou problemas na coordenação motora. Leia também: Edema cerebral: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/edema-cerebral 4. Edema de glote O edema de glote é um tipo de edema considerado uma emergência médica, pois o inchaço ocorre na região da garganta, dificultando ou bloqueando a respiração. Esse tipo de edema normalmente está relacionado a reações alérgicas e surge de repente, poucos minutos após o contato com a substância alergênica. Leia também: Edema de glote: o que é, sintomas, causas e o que fazer tuasaude.com/edema-de-glote 5. Edema ósseo O edema ósseo é o inchaço dentro do osso, na medula óssea, sendo por isso também chamado de edema da medula óssea. Esse tipo de edema pode ser causado por traumas no osso, como pancadas ou contusão, por exemplo, causando dor leve a intensa no membro afetado. Leia também: Edema ósseo: o que é, sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/edema-osseo 6. Edema periorbital O edema periorbital é o inchaço em volta dos olhos, podendo ser causado por alergias, consumo de sal em excesso na alimentação, insônia ou doenças no coração ou nos rins. Leia também: Angioedema: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/angioedema 7. Edema de Reinke O edema de Reinke, ou edema das cordas vocais, é o acúmulo de líquido no espaço de Reinke, que fica localizado na laringe. Esse tipo de edema é mais comum de surgir em pessoas que têm o hábito de fumar, que sofrem de refluxo gastroesofágico ou que fazem muito uso da voz. 8. Edema dos ligamentos interespinhosos O edema dos ligamentos interespinhosos é o inchaço que ocorre na coluna afetando os ligamentos que são tecidos fibrosos que conectam as vértebras da coluna. Esse tipo de edema é causado por má postura, traumas na coluna, pancadas, esforços excessivos, obesidade ou fraqueza muscular na coluna, por exemplo. Leia também: Dor na coluna: 10 principais causas e o que fazer tuasaude.com/dor-na-coluna-causas-e-o-que-fazer 9. Edema generalizado O edema
Edema ósseo: o que é, sintomas, causas e tratamento
Edema ósseo é o acúmulo de líquido dentro do osso, na medula óssea, provocando inchaço no osso e sintomas como dor no osso afetado, inchaço ao redor, rigidez ou dificuldade de movimentar o membro afetado. Encontre um Ortopedista perto de você! Parceria com Buscar Médico Essa condição, também chamada de edema da medula óssea, pode ser causada por traumas no osso, como pancadas, fraturas ou contusão, artrose, artrite reumatoide ou até câncer no osso. Leia também: Fraturas: sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/sintomas-de-fratura O tratamento do edema ósseo é feito pelo ortopedista ou clínico geral e, normalmente, envolve repouso, aplicação de compressas frias, uso de remédios, fisioterapia ou cirurgia nos casos mais graves. Sintomas de edema ósseo Os principais sintomas de edema ósseo são: Dor leve a intensa no osso afetado; Inchaço e vermelhidão ao redor da região afetada; Aumento da sensibilidade no local; Rigidez ou dificuldade de movimentar o membro afetado; Sensação de instabilidade na articulação afetada. A dor do edema ósseo geralmente piora com atividades e melhora com o repouso, podendo também ser persistente ou piorar gradualmente com o tempo. O edema ósseo normalmente acontece em ossos, como tornozelo, joelho ou quadril, embora possa surgir em qualquer osso do corpo. É importante consultar o ortopedista ou clínico geral sempre que surgirem sintomas de edema ósseo, para que seja diagnosticado e iniciado o tratamento mais adequado. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico do edema ósseo é feito pelo ortopedista ou clínico geral através da avaliação dos sintomas, histórico de saúde ou de traumas no osso e exames físico e de imagem ou laboratoriais. Marque uma consulta com o ortopedista na região mais próxima de você: Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Assim, para confirmar o diagnóstico, o médico pode solicitar exames como ultrassom ou ressonância magnética, por exemplo. Além disso, para identificar a causa do edema ósseo, podem ser solicitados uma densitometria óssea, biópsia do osso afetado ou exames de sangue. Leia também: Densitometria óssea: o que é, para que serve e resultados tuasaude.com/densitometria-ossea Possíveis causas O edema ósseo é causado por uma inflamação dentro do osso trabecular ou esponjoso, provocando acúmulo de líquidos dentro do osso, na medula óssea, deixando o osso mais fraco. Essa condição é menos grave do que uma fratura óssea, porém, necessita de tratamento para evitar complicações. Quem tem maior risco Os principais fatores que aumentam o risco de edema ósseo são: Fratura óssea ou fratura por estresse; Traumas no osso, como pancadas ou contusões; Artrose, artrite reumatoide ou inflamação nos tendões; Osteoporose, osteonecrose ou necrose avascular do osso; Infecções no osso, osteomielite ou artrite séptica; Câncer no osso ou metástases ósseas. Além disso, o estresse repetitivo no osso, como acontece em atletas ou pessoas que estão iniciando atividades físicas, também podem provocar o edema ósseo. Outros fatores são doenças metabólicas, como síndrome de Cushing, deficiência de vitamina D, insuficiência renal crônica ou hiperaldosteronismo, por exemplo. Leia também: Falta de vitamina D: sintomas, causas e tratamento tuasaude.com/deficiencia-de-vitamina-d Como é feito o tratamento O tratamento do edema ósseo deve ser feito com orientação do ortopedista ou clínico geral e varia de acordo com sua causa e gravidade. Os principais tratamentos para edema ósseo são: 1. Repouso O repouso da articulação afetada é importante para evitar a sobrecarga no osso e a piora do edema ósseo. Assim, podem ser recomendado pelo médico evitar atividades que causam impacto no osso. Além disso, o médico pode recomendar o uso de muletas, nos casos de edema ósseo no tornozelo, joelho ou quadril, por exemplo. 2. Aplicar compressas frias A aplicação de compressas frias para o edema ósseo ajuda a reduzir a dor e o inchaço no local. Para fazer a compressa fria, deve-se colocar gelo dentro de uma bolsa térmica ou colocar o saco de gel no congelador para resfriar. Depois, deve-se envolver a bolsa ou o saco de gel em uma toalha limpa e seca e aplicar na região afetada, deixando agir por 15 a 20 minutos, de 2 a 3 vezes por dia. 3. Elevar a perna Elevar a perna acima da altura do coração, ajuda a estimular a circulação sanguínea e melhora o sistema linfático, aliviando o inchaço no local do edema ósseo, principalmente quando acontece no tornozelo ou joelho. Assim, pode-se deitar na cama e colocar a perna na cabeceira ou apoiar a perna em almofadas ou travesseiros, por exemplo. 4. Remédios para edema ósseo Os remédios para edema ósseo podem ser indicados pelo médico para ajudar a aliviar os sintomas ou tratar sua causa. Os principais remédios para edema ósseo são: Anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno ou naproxeno; Analgésicos, como paracetamol ou dipirona; Injeção de corticoides na articulação, no caso de artrite; Antibióticos, nos casos de infecções nos ossos; Bifosfonatos, como alendronato ou ácido zoledrônico, nos casos de osteoporose ou necrose avascular. No caso de edema ósseo causado por câncer ou metástases no osso, a pessoa deve ser encaminhada para o oncologista para realizar o tratamento que envolve quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, por exemplo. Leia também: Câncer nos ossos (ósseo): sintomas, diagnóstico, tipos e tratamento tuasaude.com/cancer-nos-ossos 5. Uso de suplementos O uso de suplementos pode ser recomendado pelo médico para fortalecer os ossos ou tratar deficiências nutricionais. Desta forma, pode ser indicado o uso de suplementos cálcio e vitamina D, por exemplo. Saiba como tomar o suplemento de cálcio e vitamina D. Além disso, o uso de suplementos pode ser complementado com uma dieta rica em cálcio e vitamina D, encontrados em alimentos como leite, ovos ou vegetais escuros, por exemplo. Leia também: 9 alimentos que ajudam a fortalecer os ossos tuasaude.com/3-alimentos-para-fortalecer-os-ossos 6. Fisioterapia A fisioterapia para edema ósseo é indicada com o objetivo de aliviar os sintomas, fortalecer os músculos em volta do osso afetado, reduzir a rigidez e diminuir a dor e a inflamação do osso. Além disso, a fisioterapia ajuda a acelerar a recuperação do edema ósseo. Esse tipo de tratamento deve ser feito com orientação do fisioterapeuta, podendo ser realizado com estimulação eletromagnética (magnetoterapia), laser ou ultrassom e exercícios específicos, por exemplo.
Enterogermina: o que é, para que serve, tipos e como tomar
Enterogermina é um probiótico que ajuda a recuperar a flora intestinal bacteriana, sendo indicado para situações como diarreia, disbiose, virose e prisão de ventre, por exemplo. Encontre um Nutricionista perto de você! Parceria com Buscar Médico O probiótico Enterogermina é composto por Bacillus clausii, bactérias benéficas que chegam vivas ao intestino e contribuem para o equilíbrio e restauração da flora bacteriana intestinal. Leia também: Flora intestinal: o que é, para que serve e como repor tuasaude.com/flora-intestinal Existem três tipos deste suplemento, o Enterogermina, com 2 milhões de Bacillus clausii, o Enterogermina Plus, com 4 milhões e o Enterogermina Adulto, que contém 5 milhões. Esse probiótico pode ser adquirido em farmácias na forma de frascos ou sachês, devendo ser usado conforme a orientação do médico ou nutricionista. Para que serve o Enterogermina Enterogermina é indicada para: Tratar diarreia, prisão de ventre ou viroses; Ajudar no tratamento da disbiose; Melhorar a absorção de nutrientes; Fortalecer as defesas naturais do organismo. Esses benefícios do Enterogermina são possíveis, porque esse suplemento contém Bacillus clausii, um probiótico que ajuda a restaurar a flora bacteriana do intestino. Leia também: Probióticos: o que são, benefícios (e como tomar) tuasaude.com/o-que-sao-os-probioticos Tipos e como tomar A forma de tomar e a posologia do Enterogermina depende da apresentação, conforme indicado a seguir: 1. Enterogermina O Enterogermina é um suplemento na forma de solução em frascos, podendo ser usado por bebês, crianças e adultos. Como tomar: para tomar esse suplemento, basta agitar bem o frasco, girar a tampa para abrir e engolir o conteúdo. Para bebês e crianças até os 18 anos, é indicado tomar 2 frascos ao dia, num intervalo de 3 a 4 horas. Já adultos podem tomar de 2 a 3 frascos por dia, com intervalos entre 3 a 4 horas. Entretanto, a dosagem indicada para cada pessoa deve ser tomada conforme a indicação do médico ou nutricionista. Composição: este suplemento contém 2 bilhões Bacillus clausii e água purificada. 2. Enterogermina Plus O Enterogermina Plus também é encontrado na forma de frascos, em líquido. No entanto, a dosagem normalmente recomendada é menor. Como tomar: adultos, bebês e crianças podem tomar 1 frasco por dia. Para tomar este suplemento, deve-se agitar o frasco, abrir a tampa superior e engolir o conteúdo. No entanto, a quantidade a ser tomada deve ser indicada sempre pelo médico ou nutricionista, de acordo com os objetivos e necessidades de cada pessoa. Composição: o Enterogermina Plus contém 4 bilhões de Bacillus clausii e água purificada. 3. Enterogermina Adulto O Enterogermina Adulto é vendido da forma de grânulos em sachês, que se dissolvem facilmente na boca. Como tomar: para usar esse suplemento, basta agitar bem o sachê, rasgar a linha demarcada e despejar o conteúdo diretamente na boca. Também pode-se diluir o suplemento num copo de água e tomar em seguida. É indicado tomar 1 sachê por dia. Entretanto a dosagem diária deve ser sempre recomendada pelo médico ou nutricionista conforme as necessidades diárias. Composição: o Enterogermina Plus contém 5 bilhões de Bacillus clausii, celulose, sílica, xilitol e aromatizante sabor laranja. Possíveis efeitos colaterais O Enterogermina pode causar efeitos colaterais em pessoas com hipersensibilidade aos componentes do produto, podendo provocar urticária, com sintomas como coceira, vermelhidão e irritação na pele. Leia também: Urticária: o que é, sintomas, causas, tipos e tratamento tuasaude.com/urticaria Quem não pode usar Mulheres grávidas ou em período de amamentação, assim como pessoas imunocomprometidas ou com problemas graves de saúde, só devem usar o Enterogermina com a prescrição do médico ou nutricionista. Já o Enterogermina Adulto não deve ser usado por pessoas com menos de 19 anos. Dúvidas comuns sobre o Enterogermina Algumas dúvidas comuns sobre o Enterogermina são: 1. Enterogermina serve para diarreia? O Enterogermina serve para diarreia, porque favorece a restauração da saúde da flora bacteriana intestinal, diminuindo a duração e melhorando a consistência das fezes. Leia também: Diarreia: sintomas, causas, tipos (e o que fazer) tuasaude.com/diarreia 2. Pode tomar o Enterogermina por quantos dias O Enterogermina pode ser tomado todos os dias. Entretanto, os probióticos devem ser usados de preferência sob a recomendação do médico ou nutricionista e em situações que provocam um desequilíbrio da flora intestinal. 3. Diferença entre Floratil e Enterogermina O Floratil é um medicamento que contém 250 mg do probiótico Saccharomyces boulardii CNCM I-745 liofilizado e excipientes, como estearato de magnésio e lactose. Este medicamento é indicado para a prevenção da diarreia causada por antibióticos, para ajudar no tratamento da diarreia causada pelo Clostridium difficile, devido ao uso de antibióticos e quimioterápicos, e ajudar na restauração da microbiota intestinal. Já o enterogermina é um suplemento alimentar composto pelo probiótico Bacillus clausii, sendo indicado para recuperar a flora intestinal, em caso de diarreia, virose, disbiose e prisão de ventre 4. Existe um Enterogermina genérico? Não existe um genérico do Enterogermina. Entretanto, o mesmo probiótico do Enterogermina pode ser encontrado em produtos manipulados em farmácia de manipulação ou em outras marcas, como Biovicerim e Tamarine Germina. 5. Enterogermina serve para vômito? Embora não seja diretamente indicado para vômito, o Enterogermina pode ser indicado para ajudar a equilibrar a microbiota intestinal, aliviando também esse sintoma. Leia também: 6 dicas para curar uma virose mais rápido tuasaude.com/como-curar-uma-virose-mais-rapido 6. Enterogermina serve para gases? O Enterogermina serve para aliviar os gases, mas somente quando este sintoma é provocado por alterações na flora intestinal, como diarreia, disbiose ou prisão de ventre, por exemplo. 7. Grávida pode tomar Enterogermina? A grávida pode tomar o Enterogermina, mas somente com a indicação e orientação de um médico. Fonte tuasaude
Remédios para diarreia: opções de farmácia e caseiras
Existem vários medicamentos que podem ser usados para tratar a diarreia, que possuem diferentes mecanismos de ação, e que são prescritos conforme a causa da diarreia, o estado de saúde da pessoa, os sintomas e o tipo de diarreia que apresenta. Encontre um Gastroenterologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Além dos remédios é importante também fazer uma dieta com alimentos adstringentes para evitar a piora da diarreia, e aumentar a ingestão de líquidos para evitar a desidratação. Se a diarreia for acompanhada de outros sintomas, como febre intensa e presença de sangue nas fezes, é importante consultar o clínico geral, pediatra ou gastroenterologista, para identificar a causa e orientar o tratamento mais adequado. Veja no vídeo a seguir, outros sinais e sintomas de alerta para consultar um clínico geral ou pediatra: 6 principais causas de DIARREIA CONSTANTE 05:01 | 160.710 visualizações 7 remédios de farmácia para diarreia Alguns dos remédios que o médico pode prescrever para diarreia são: 1. Loperamida A loperamida é um medicamento que reduz os movimentos do intestino, fazendo com que as fezes permaneçam mais tempo no intestino, proporcionando assim a absorção de uma maior quantidade de água, deixando as fezes menos líquidas. Além disso, a loperamida também aumenta o tônus do esfíncter anal, reduzindo a sensação de urgência e incontinência fecal. Este medicamento pode ser usado para tratar a diarreia aguda ou crônica, desde que a pessoa não tenha uma infecção associada. Exemplos de nomes comerciais: alguns medicamentos que têm loperamida na composição são o Diasec, Intestin, Imosec ou Kaosec, por exemplo. Como tomar: a loperamida deve ser tomada por via oral e a dose inicial normalmente recomendada é de 4 mg, e a seguir, 2 mg após cada episódio de diarreia, até o máximo de 16 mg por dia, ou seja, 16 mg a cada 24 horas. Saiba como tomar a loperamida corretamente. Efeitos colaterais: geralmente, a loperamida é bem tolerada, no entanto, podem ocorrer efeitos colaterais como aumento dos gases intestinais, prisão de ventre, náuseas e tonturas. Quem não deve usar: a loperamida não deve ser usada nos casos de diarreia com sangue, febre alta, intoxicação, e nos casos em que ocorre piora dos sintomas, apesar de receber o tratamento. Esse remédio também deve ser evitado em pessoas alérgicas a opioides ou a qualquer outro componente da fórmula. 2. Racecadotrila A racecadotrila é um remédio que age deixando as fezes mais sólidas por reduzir a secreção excessiva de água e eletrólitos pelo intestino, ajudando a parar a diarreia. Esse remédio não interfere nos movimentos intestinais, mas permite melhorar a diarreia aguda. Exemplos de nomes comerciais: alguns medicamentos com racecadotrila na composição são o Avide e o Tiorfan, por exemplo. Saiba como usar a racecadotrila. Como usar: a dose inicial normalmente recomendada para adultos é de 100 mg a cada 8 horas, de preferência antes do café da manhã, almoço e jantar. A dose para crianças depende do peso corporal e deve ser orientada pelo pediatra. Esse remédio não deve ser tomado por mais de 7 dias. Efeitos colaterais: alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer com o uso de racecadotrila são dor de cabeça e vermelhidão da pele. Quem não deve usar: a racecadotrila não deve ser usada nos casos de diarreia com sangue, febre e diarreia causada pelo uso de antibióticos. Esse remédio também não deve ser usado por pessoas que tenham alergia a qualquer componente da fórmula. 3. Saccharomyces boulardii Este medicamento pode ser usado como auxiliar no tratamento de diarreias de diferentes causas. É um probiótico, o que significa que é um micro-organismo vivo que contribui para o equilíbrio bacteriano intestinal, controlando a diarreia. Exemplos de nomes comerciais: alguns medicamentos que têm Saccharomyces boulardii na composição são o Floratil e o Repoflor, por exemplo. Como usar: as doses normalmente recomendadas de Saccharomyces boulardii para adultos, seja na forma de cápsulas ou grânulos para suspensão oral, é de 250 a 500 mg a cada 24 horas, divididos em 2 doses diárias, uma pela manhã e outra à noite. Para crianças, as doses deve ser orientadas pelo pediatra de acordo com a idade e o peso da criança. Efeitos colaterais: geralmente, este medicamento é bem tolerado e não se manifestam efeitos colaterais, no entanto em algumas crianças ou recém-nascidos pode-se sentir um cheiro de fermento nas fezes, sem qualquer significado nocivo. Quem não deve usar: esse probiótico não deve ser usado por pessoas com doenças graves ou que tenham o sistema imunológico enfraquecido. Além disso, deve ser evitado por pessoas que têm alergia à leveduras. 4. Esporos de Bacillus clausii Os esporos de Bacillus clausii é um outro tipo de probiótico que ajuda a regular e manter o equilíbrio da microbiota do intestino, podendo ser indicado para ajudar a aliviar ou prevenir a diarreia. Além dos esporos de Bacillus clausii e do Saccharomyces boulardii, existem outros probióticos que podem ser usados para regular a flora intestinal, como é o caso do Florax, Repoflor, Bifilac ou Bidrilac, por exemplo. Exemplos de nomes comerciais: o principal probiótico contendo esporos do Bacillus clausii é a Enterogermina. Como usar: a dose normalmente recomendada para adultos é de 1 a 3 frascos ou sachês de Enterogermina por dia, por via oral, em intervalos de 3 a 4 horas. A Enterogermina pode ser tomada diretamente do frasco ou sachê ou ainda diluído em água, por exemplo. Antes de usar a Enterogermina, deve-se agitar bem o frasco e consumir imediatamente após aberto. Leia também: Enterogermina: o que é, para que serve, tipos e como tomar tuasaude.com/enterogermina Efeitos colaterais: esse probiótico geralmente é bem tolerado e não se manifestam efeitos colaterais. Quem não deve usar: os esporos de Bacillus clausii não deve ser usado por pessoas que tenham o sistema imunológico enfraquecido. 5. Soluções de reidratação oral Durante uma crise de diarreia é muito importante beber muitos líquidos de forma a evitar a desidratação, sendo que as soluções de reidratação oral ajudam a hidratar o corpo e a repor eletrólitos. Exemplos de nomes comerciais: as soluções de reidratação oral podem ser compradas em farmácias, com
Disbiose intestinal: o que é, sintomas, causas e tratamento
Disbiose intestinal é o desequilíbrio no crescimento de microrganismos que naturalmente são encontrados no intestino, podendo causar sintomas como náusea, excesso de gases, desconforto no abdome, diarreia ou prisão de ventre em alguns casos. Encontre um Gastroenterologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Desequilíbrios na flora intestinal, ou microbiota intestinal, são causados principalmente por uma alimentação rica em proteína e gordura e baixa em fibras, mas pode também ser consequência do uso de alguns medicamentos ou estresse, por exemplo. Leia também: Flora intestinal: o que é, para que serve e como repor tuasaude.com/flora-intestinal Em caso de suspeita de disbiose intestinal, é recomendado consultar um gastroenterologista. O tratamento pode envolver mudanças na dieta, melhorar os cuidados com a saúde e o uso de suplementos alimentares que contém probióticos ou vitaminas. Principais sintomas Os principais sintomas da disbiose intestinal são: Náuseas ou vômitos; Excesso de gases e arrotos; Desconforto ou inchaço no abdome; Diarreia ou prisão de ventre; Cansaço; Irritabilidade. Na maioria dos casos, a disbiose intestinal é transitória e os sintomas tendem a melhorar na medida em que a flora intestinal se recupera naturalmente. No entanto, a pessoa pode desenvolver sintomas persistentes em alguns casos. Leia também: 8 sintomas de disbiose intestinal, como confirmar e tratamento tuasaude.com/disbiose-intestinal-sintomas Além disso, a disbiose intestinal parece estar associada a doenças como intolerâncias alimentares, síndrome do intestino irritável, diabetes e câncer colorretal. No entanto, não se sabe ao certo a sua participação no desenvolvimento ou gravidade destas doenças. Como confirmar o diagnóstico O diagnóstico de disbiose intestinal normalmente é feito pelo gastroenterologista ou nutrologista baseado nos sintomas apresentados, histórico de saúde da pessoa e resultado de exames feitos para identificar alterações na microbiota intestinal. Alguns exames que o médico pode indicar para verificar a saúde da microbiota intestinal incluem: Teste de indican urinário: é exame feito na urina para avaliar a quantidade de indican, que é uma substância produzida no organismo em resposta à alimentação. Em caso de desequilíbrio da flora intestinal, a eliminação de indican na urina pode estar aumentada; Microbioma intestinal: é um teste genético feito em uma amostra das fezes para identificar as bactérias presentes na flora intestinal; Prova do hidrogênio expirado: consiste em identificar a presença de gases produzidos pelas bactérias no intestino em uma amostra coletada ao se pedir para a pessoa respirar usando um saco plástico. Esta amostra é analisada por um equipamento especial e os tipos e quantidades de gases presentes podem indicar alterações na microbiota intestinal. É importante que o resultado destes exames seja interpretado por um especialista, porque principalmente em pessoas que não apresentam outros problemas de saúde, a composição da flora intestinal tende a variar muito sem que isso seja considerado um problema. Caso deseje marcar uma consulta, encontre um gastroenterologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo: Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Possíveis causas As causas mais comuns de disbiose intestinal incluem: 1. Tipo de dieta A dieta é uma das principais causas da disbiose e pequenas mudanças, excessos ou restrições na alimentação podem alterar a qualidade e a quantidade das bactérias no intestino. A ingestão excessiva de proteína animal, como carnes, peixes ou ovos, pode aumentar a produção de compostos que são tóxicos para as bactérias benéficas do intestino, podendo causar a disbiose. Além disso, o consumo excessivo de alimentos ricos em açúcares ou gordura, como queijos gordos, sorvetes e doces, contribui para a inflamação no intestino e surgimento de desequilíbrios na sua microbiota. 2. Uso de medicamentos O uso frequente e/ou prolongado de alguns medicamentos, como laxantes, antibióticos, corticoides ou antiácidos, pode causar desequilíbrios na microbiota intestinal, resultando na eliminação de bactérias benéficas para a saúde do intestino ou em crescimento bacteriano excessivo, por exemplo. 3. Outros fatores Além disso, outros fatores que aumentam o risco de disbiose intestinal são o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, idade, estresse e algumas doenças intestinais já existentes, como a síndrome do intestino irritável, diverticulite e doença inflamatória intestinal. Como é feito o tratamento Na maioria dos casos, o tratamento da disbiose é feito por meio de mudança nos hábitos alimentares. No entanto, algumas vezes pode ser indicado o uso de suplementos probióticos e, dependendo da gravidade, a realização do transplante fecal. As principais opções de tratamento para disbiose intestinal são: 1. Mudanças na dieta As mudanças mais importantes na dieta incluem: Priorizar os alimentos ricos em gordura insaturada, como azeite de oliva, abacate e amêndoa, pois favorecem o crescimento de bactérias benéficas no intestino; Ter uma dieta rica em prebióticos, um tipo de fibra presente em alguns alimentos como a aveia, alho, biomassa de banana verde, mel e batata yacon, uma vez que são os nutrientes essenciais para as bactérias boas do intestino; Comer alimentos ricos em fibras como, feijão, frutas com casca e vegetais frescos diariamente, porque contribuem para aumentar a variedade das bactérias benéficas no intestino; Consumir alimentos ricos em probióticos, como iogurte, kefir e kombucha, que contém microrganismos vivos benéficos para a saúde do intestino e que favorecem o equilíbrio da flora intestinal. Veja os 6 alimentos probióticos que fazem bem à saúde; Evitar o consumo excessivo de açúcares, que estimulam a fermentação e aumentam a produção de gases no intestino, o que pode agravar os sintomas. Além do acompanhamento médico, para o tratamento da disbiose intestinal é importante receber orientações de um nutricionista porque a mudança de hábitos alimentares é a melhor forma para recuperar a saúde da flora intestinal. Leia também: 7 remédios caseiros para disbiose (e como preparar) tuasaude.com/remedio-caseiro-para-disbiose 2. Suplementos probióticos Suplementos probióticos, como Floratil ou Enterogermina, por exmeplo, contém microrganismos que favorecem o equilíbrio da flora intestinal, como os lactobacillus e bifidobactérias, podendo também ser indicados no tratamento da disbiose. Leia também: Probióticos: o que são, benefícios (e como tomar) tuasaude.com/o-que-sao-os-probioticos Embora nem sempre sejam necessários, o uso de suplementos com vitaminas, minerais e outros nutrientes, especialmente quando deficientes, também pode ser benéfico para o desenvolvimento de uma flora intestinal saudável. 3. Melhorar os cuidados com a saúde Para o tratamento da disbiose intestinal é fundamental que problemas de saúde que podem prejudicar o equilíbrio da microbiota do intestino, como diabetes, doença de Crohn ou colite ulcerativa, sejam tratados adequadamente, de acordo com a orientação do médico. Além disso, a adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas regularmente e parar de fumar, também contribuem para restaurar o equilíbrio da flora intestinal estimulando condições do organismo adequadas para o crescimento de bactérias boas. 4. Transplante fecal O transplante fecal consiste na transferência de uma flora intestinal de uma pessoa saudável para outra com disbiose e parece contribuir para restaurar o equilíbrio das bactérias intestinais em